
Torcida do Cruzeiro em jogo contra o Náutico, no Mineirão, pela 38ª rodada da Série B de 2021
O Cruzeiro conta com sua torcida para auxiliar em investimentos no futebol em 2022. Segundo o diretor executivo Pedro Martins, a receita do sócio será importante na manutenção de salários em dia de jogadores do profissional, da base, do time feminino e de funcionários. Outras fontes de arrecadação, como direitos de transmissão e patrocínio, já foram antecipadas por gestões anteriores.
“A gente sabe que o Cruzeiro antecipou grande parte das receitas para os próximos anos. O Cruzeiro vem montando uma equipe extremamente qualificada para repensar as fontes de receitas e as formas de fazer futebol dentro de um novo planejamento. Mas sabemos o tamanho do clube e o tamanho da torcida. Não tenho dúvidas de que através desse novo ambiente teremos uma multiplicação do número de sócios e, com o apoio do sócio-torcedor, conseguiremos fazer futebol e montar uma equipe cada vez mais competitiva”.
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“Dentro do departamento de futebol, nosso objetivo é fazer o melhor com o recurso disponível. Vamos trabalhar dentro do recurso que temos hoje em caixa, mas acreditamos que com a força da torcida do Cruzeiro conseguiremos ter cada vez mais recursos para investimentos dentro de campo, em infraestrutura, em novas pessoas e fazer com que o clube consiga os resultados que estamos planejando”, frisou Pedro Martins.
O orçamento do Cruzeiro em 2022 será maior que os de grande parte dos clubes da Série B, porém abaixo de Grêmio, Vasco, Bahia e, possivelmente, Sport. Ainda assim, a diretoria se mostra confiante na formação de um elenco competitivo que brigue pelo retorno à elite do Brasileirão e recupere o potencial de faturamento superior a R$ 300 milhões.
A Sociedade Anônima do Futebol terá de rear 20% de suas receitas mensais para o abatimento de dívidas da associação civil, hoje na casa de R$ 1 bilhão, pelos próximos 10 anos. Neste momento, a Tara Sports, empresa de Ronaldo Fenômeno, está em processo de diligência para compreender a viabilidade da operação e, posteriormente, a compra do Cruzeiro. O valor previamente acertado é de R$ 400 milhões.